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sábado, julho 29, 2006

Só Louçã é deus! Rosas é apenas um dos seus profetas

ou como a laicidade é um problema geoestratégico.

Nesse manual que é a presença online do bloco de esquerda podemos ler que "O Hezbollah (que quer dizer Partido de Deus) é uma organização político-partidária e uma milícia armada que nasceu apenas em 1982 (...) O Hezbollah representa a população xiita, mas não é o único representante. Há outra milícia xiita, a Amal, que também tem força armada no Sul do Líbano. Pelo acordo de Taif, que pôs fim à guerra civil, todas as milícias deveriam ter sido desarmadas, mas o Hezbollah sempre se recusou a fazê-lo, por se considerar uma força de resistência. (...) Em aliança com a Amal, elegeu todos os representantes do Sul do Líbano. É risível, assim, considerar o Hezbollah uma organização terrorista.
Vale a pena recordar que o sistema político libanês é totalmente confessional. O parlamento é constituído por metade de deputados cristãos e metade muçulmanos (destes, cerca de metade xiitas e metade sunitas). Desde os anos 30 que não se fazem censos no Líbano, com medo da conclusão que parece mais ou menos óbvia: que os muçulmanos, e destes, os xiitas, são a maioria do país (...) O Hezbollah tem um canal de televisão, Al-Manar (o farol) que, apesar de ter tido a sede totalmente destruída pelos primeiros bombardeamentos israelitas da actual guerra, continua a emitir. Tem também uma rádio e um mensário impresso. Dois ministros do actual governo são do Hezbollah. Dirige hospitais, escolas e tem investido em projectos de reconstrução e desenvolvimento
.

Mas eis que Rosas escreve (ou escreveu):

A situação é recorrente: no dia 25 de Dezembro, no quadro da programação normal dos dois canais públicos de televisão, o bispo de Lisboa proferia a mensagem de Natal da Igreja Católica. Dir-se-ia tratar-se do dignitário eclesiástico de um Estado confessional, em registo funcionalmente idêntico à mensagem do Primeiro Ministro no mesmo dia, aliás, anunciada por um separador de simbologia religiosa. Já para não falar, na véspera, da transmissão da missa do galo. Bem sei que nada disto é novidade, mas tudo isto coloca a urgência de uma discussão pública desassombrada sobre as relações entre o Estado português, constitucionalmente laico, e as confissões religiosas. E para quem, como eu, entende como prioritária, porque essencial à própria democracia, a defesa da laicização do Estado, há cinco questões que é tempo de encarar despreconceituadamente no campo político e legislativo (...) A quarta questão deduz-se de tudo o mais. Num Estado laico e separado de igrejas não é admissível, como hoje continua a ser prática corrente, a introdução de actos ou símbolos religiosos nas cerimónias de Estado, nos estabelecimentos públicos ou na programação normal dos órgãos de informação públicos, salvo, quanto a estes, em espaços reservados e devidamente assinalados para esse efeito. A laicidade dos espaços e actividades públicas, a não instrumentalização pelos agentes do poder político de qualquer religião não é um gesto contra elas, mas condição primeira de uma efectiva liberdade de associação e de expressão de todos os cultos.

Peço desculpa mas o Youtube não tem filmes com a missa do galo (acho eu) mas fica este como demostração da minha boa vontade.

sexta-feira, julho 28, 2006

Pequena, muito pequena confusão

A polícia judiciária federal alemã (BKA) confirmou esta semana, após muitas solicitações, a autenticidade do Diário de Anne Frank, contestada por neonazis, com base numa peritagem feita em 1980.

Pode ainda ler-se que
(...)
O livro, que faz parte de muitos programas escolares em todo o mundo, é um símbolo da educação democrática e antifascista do pós- guerra, e serviu já para consciencializar milhões de jovens.
(...)
Há duas semanas, em meados de Julho, simpatizantes neonazis queimaram um exemplar do Diário de Anne Frank e outros livros de escritores antifascistas em Pretzien, no leste da Alemanha, imitando assim a famosa queima de livros de escritores democráticos levada a cabo pelos nazis em várias cidades alemãs, a 10 de Maio de 1933.


Fiquei irritado. Tratar mal um livro é das coisas que mais me irritam. Aliás, não empresto livros, pronto!

Interessante neste artigo é a confusão (propositada?) entre fascismo e nazismo, os maus, e a forma como os maus fazem mal aos bons, aos democráticos.

Deve custar muito a muitos (ditos) socialistas saber ou admitir que um dos ramos irmãos era nacional ... nacional, socialista, progressista e equalitário (desde que fossem nazis, i.e. nacional socialistas, repito socialistas).
Os fascistas tinham outras inspirações... mas isso não interessa nada.

Decididamente queimar livros é uma estupidez!

Assegurar o funcionamento da sociedade ?

Do site da Direcção Geral de Saúde:

"A Organização Mundial de Saúde recomenda que os países e as empresas se preparem para uma possível pandemia de gripe, pois, apesar de não se poder prever quando vai ser o seu início, existe actualmente esse risco.
Em situação de pandemia de gripe, as empresas têm um papel fulcral a desempenhar na protecção da saúde e segurança dos seus empregados, colaboradores e clientes, assim como na limitação do impacte negativo sobre a economia e a sociedade. Deste modo, as empresas deverão ter Planos de Contingência que contemplem a redução dos riscos para a saúde dos trabalhadores e a continuidade das actividades essenciais, de forma a minimizar o impacte de qualquer disrupção e a assegurar o funcionamento da sociedade."

sexta-feira, julho 21, 2006

Cotas e Quotas

Enquanto a senhora (à direita) que está de ministro na educação foi dizendo, coitadita, que não a deixavam falar nem ouvir aquele senhor simpático (à esquerda) que estava a servir-lhe de ponto foi ficando provado que não é ministro quem quer...


Por outro lado e noutro sítio o sorridente senhor que está de ministro nas finanças foi dizendo que afinal tinham conseguido contar os "trabalhadores" do estado e que são só 580291.
Ora, é um número grande para ser contado assim de repente e tem alguma lógica que a dita soma tenha levado algum tempo até porque são "trabalhadores" voluntários e o estado não lhes paga o ordenadito todos os meses. Como é que eles podiam saber o número assim, de um momento para o outro. Isto são coisas que levam um certo tempo, não é ...

quinta-feira, julho 20, 2006

Portugal estreia-se

Ainda sou do tempo em que por estas alturas do ano (ou noutras, não me lembro), de férias em casa dos meus avós lá para os lados de Coimbra, toda aquela gente, sem bandeiras à janela, vibrava com o hóquei, com os Portugal-Espanha. Mudam-se os tempos...

Fiquei a saber que "Portugal estreia-se hoje com a Andorra" e também que "Portugal estreia-se com vitória".

Pena, para os jogadores, foi que Portugal não tivesse a sua estreia com a vitória como se estreou com a Andorra mas parece que os atletas não podem fazer essas coisas quando estão em competição. Azar!

terça-feira, julho 18, 2006

Mentirosos, pá, mentirosos!

Hasta la vitória, siempre...

... ou as coisas que a gente descobre na Internet.

quinta-feira, julho 13, 2006

Pimba II

Pimba

Claro que toda a gente sabe que é exactamente disto que eles precisam para que não aconteça isto.

Anda aquele "santo" a ajudar e vai daí, pimba.

Isto não se faz, coitadito...