Querido, vamos votar no PS
Imagino aquele telefonema para o marido que está farto desses telefonemas inconsequentes, de fim de dia de trabalho da função pública, mais ou menos desta forma:
"Querido, olha, eu estive aqui a falar com a Rosete, sabes? Aquela que tem o marido muito doente e a gente vamos votar no PS. Olha, lixamos a vida dos nossos filhinhos (risos) mas ó menos a gente vinga-se do Santana. Percebestes? Prontos! Olha, depois a gente podia passar no Colombo para ver os saldos da Zara. Eles tinham lá daqueles slips de algodão que tu gostas. Sabes? Prontos! E depois até podiamos ir ó cinema com os miúdos... eles gostam tanto das pipocas. Prontos! Beijinhos! Adeus, adeus..."
"Querido, olha, eu estive aqui a falar com a Rosete, sabes? Aquela que tem o marido muito doente e a gente vamos votar no PS. Olha, lixamos a vida dos nossos filhinhos (risos) mas ó menos a gente vinga-se do Santana. Percebestes? Prontos! Olha, depois a gente podia passar no Colombo para ver os saldos da Zara. Eles tinham lá daqueles slips de algodão que tu gostas. Sabes? Prontos! E depois até podiamos ir ó cinema com os miúdos... eles gostam tanto das pipocas. Prontos! Beijinhos! Adeus, adeus..."
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