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domingo, março 20, 2005

Medicamentos, crianças e Vasco, o Valente.

O jornal “A Capital” é o que pode e aquilo que a gente sabe mas, mesmo assim, vai tendo umas “novidades” que podiam ser interessantes se fundamentadas em verdadeiros critérios jornalísticos. Estou a referir-me à secção “notícias explicadas ás crianças”.
Hoje pode ler-se, nessa secção de fim-de-semana, que “
outra notícia de que se fala é a possibilidade de os medicamentos passarem a ser vendidos também nos hipermercados e nas estações de serviço, facilitando a vida a quem está doente.
Será que o argumento, usado para “enganar” os adultos(?), pega com uma criança de seis ou sete anos? Tenho dúvidas. Nenhuma criança dessa idade é assim tão infantil, pelo menos até começar a andar nas escolas e a ser “moldada” pelos democráticos princípios do nacional laxismo intelectual tão bem enunciados por António Barreto como
sete pecados capitais.
Nem de propósito, um bom exemplo de propaganda nacional-laxista é o “artigozinhodomuiexcelsoenobre” Vasco Pulido Valente sob o título “
O regresso do Zorro”.
Da leitura ficamos sem saber o que pretende, ou melhor, ficamos a saber que pretende dizer mal de Santana Lopes o que, agora, é tão fácil como dizer mal de Jesus Cristo. Ficamos a saber que, quase no fim da onda, VPV ainda a quer aproveitar como, aliás, sempre fez. Exemplo marcante da minha afirmação é o “seu” livro “Marcello Caetano – As desventuras da razão” que não é mais que uma edição anotada (só para não dizer cópia) do texto, escrito no exílio pelo Dr. Marcelo Caetano e publicado ainda em 1974 pela Distribuidora Record no Rio de Janeiro, com o título “Depoimento”. Será que VPV pensa, de facto, que ninguém lê os originais?