<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/10879025?origin\x3dhttp://artedamemoria.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

segunda-feira, abril 25, 2005

Vamos fazer deste dia um dia diferente XI

(a ouvir Sheena is a Punk Rocker dos Ramones, dedicado a todos os assalariados que estão, neste momento, na Assembleia Nacional, e ao Sr. Goucha que está na TVI)
Atento grupo de jovens ouve atentamente o discurso do atento jovem de barba e cabelo comprido, que discursa e que viveu os 48 anos de fascismo.
Nota: Soubemos depois que ao segundo discurso foram-se embora porque o gajo, literalmente, o gajo que discursava tinha o cabelo curto e um ar de melancia, literalmente, melancia e falou da problemática LGBT, literalmente, LGBT e ainda por cima o gajo pensava que era poeta, literalmente, poeta. "Pá, a gente, não tem "caturar" estas cenas, pá", terão dito os jovens.