Bom para quem?
Talvez a nova e distraída oposição perceba agora que basta um palmo para estar à frente, em toda a linha.
Sempre achei o “choque tecnológico” uma daquelas “ideias avançadas” que servem para angariar votos junto de eleitorados pacatos. Como está na moda ser o mesmo enquanto o mundo muda à nossa volta, também eu “acho” que o mundo mudou. Só agora percebo (ninguém é perfeito) que a intelligence socialista estava bem informada, arriscou e ganhou!
O primeiro-ministro pode, assim, dizer que, a (já muito discutida e há muito tempo avaliada) revisão do PEC, é uma boa (nova) notícia para a Europa e para Portugal escudando-se numa promessa de investimento em tecnologia, ciência e formação que, por puro acaso, é uma das atenuantes (e a única de que se fala na independente comunicação social) para que não sejam activados de imediato os procedimento por défice excessivo.
Bom para Portugal? Que ninguém se iluda! A revisão do PEC foi feita à medida da famigerada locomotiva franco-alemã e é a última prova de que a “Europa” não é nem nunca vai ser essa espécie de fraternidade federada de povos que nos tentam impingir e que querem constituir.
Sempre achei o “choque tecnológico” uma daquelas “ideias avançadas” que servem para angariar votos junto de eleitorados pacatos. Como está na moda ser o mesmo enquanto o mundo muda à nossa volta, também eu “acho” que o mundo mudou. Só agora percebo (ninguém é perfeito) que a intelligence socialista estava bem informada, arriscou e ganhou!
O primeiro-ministro pode, assim, dizer que, a (já muito discutida e há muito tempo avaliada) revisão do PEC, é uma boa (nova) notícia para a Europa e para Portugal escudando-se numa promessa de investimento em tecnologia, ciência e formação que, por puro acaso, é uma das atenuantes (e a única de que se fala na independente comunicação social) para que não sejam activados de imediato os procedimento por défice excessivo.
Bom para Portugal? Que ninguém se iluda! A revisão do PEC foi feita à medida da famigerada locomotiva franco-alemã e é a última prova de que a “Europa” não é nem nunca vai ser essa espécie de fraternidade federada de povos que nos tentam impingir e que querem constituir.
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