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quinta-feira, abril 07, 2005

Fundamentos Fundamentalmente Fundamentais

“Se Paris criou a ideia, Lisboa criou o pastel”. É por essas e por outras que tenho sempre As Farpas à cabeceira. O Eça estava certo em quase tudo o que escrevia, e neste caso particular, não pode continuar mais actual: Lisboa é de facto a cidade dos pastéis.
Margarida Rebelo Pinto

Era de noite, estávamos ao pé do Pavilhão Chinês, naquilo a que se chama uma Loja de Conveniência. Formávamos um pequeno grupo, que comprava garrafas de água. Havia algumas pessoas que adquiriam chá, outros estavam sentados, conversavam, bebiam whisky, em certos casos, cerveja.
Na rua, havia gente que deambulava, algumas pessoas vinham do Príncipe Real. Tínhamos algum receio dos que andavam nocturnamente junto ás árvores e pareciam assumir dimensões ameaçadoras.
De súbito, encontrei o ministro da Economia.
Eduardo Prado Coelho, Professor Universitário

Passei a noite a ler a "Odisseia" de Homero na versão original em grego. Apesar de ser uma língua que desconheço de todo, foi uma experiência emocionante. Os traços retorcidos do alfabeto helénico são testemunho de milénios de história da civilização de que somos filhos. Dá que pensar.
Anabela Mota Ribeiro

Manuel Pinho não se limitava a mostrar, tinha um manifesto orgulho na colecção que reunira, e que gostava de exibir com a alegria de uma verdadeira criança. Não é costume um ministro da Economia gostar de fotografia, gostar de mostrar fotografia. Não é habitual ter tantos livros.
Eduardo Prado Coelho, Professor Universitário

Consciente da minha pequenez quando comparada com um vulto desta grandeza, sei que há por aí quem me odeie e quem goste de mim.
Anabela Mota Ribeiro

Que Manuel Pinho consiga jogar nos dois campos deixa-nos surpresos. Parece que Luis Campos e Cunha também colecciona. Ainda bem. Isso quer dizer que há valores que ainda não foram esquecidos. Talvez o socialismo seja hoje isto mesmo. Por outras palavras, colocar uma fotografia no meio de um processo de produtividade. Ou deixar que o que se perde se não perca e preencha as nossas vidas.
Eduardo Prado Coelho, Professor Universitário