<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d10879025\x26blogName\x3dA+Arte+da+Mem%C3%B3ria\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://artedamemoria.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://artedamemoria.blogspot.com/\x26vt\x3d-8957554093698496963', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

domingo, fevereiro 27, 2005

Livros

Acabei de reler “A Ditadura Liberal” de Jean-Christophe Rufin (Pémio Rousseau 1994) das Publicações Europa-América que comprei em 1995. Passaram assim, de repente, dez anos.
Para aguçar curiosidades transcrevo, do último capítulo, o seguinte:

“Se o poder das democracias não procede nem da fraqueza dos seus inimigos nem de um constrangimento social violento, de onde vem então? A resposta resume-se numa palavra: da sua autonomia. A civilização liberal soube tornar-se independente do consentimento dos homens que reúne. Tira partido da adesão dos mais dóceis do que da hostilidade dos mais rebeldes. Alimenta-se do que se opõe a ela. Dessa forma, o sistema liberal é autónomo: os homens podem aceitá-lo ou rejeitá-lo, mas tira destas posições opostas um igual benefício. Esse é o maior ensinamento dos apocalipses deste século, em particular do principal, aquele que foi inaugurado pela revolução bolchevique.”