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sexta-feira, março 11, 2005

Precisamos de ordem ... nos "ismos"

Quando Nietzsche declarou a morte de deus abriu as portas à investigação de Fidel Castro que enuncia jesus como o primeiro comunista nascendo assim o comunismo escatológico que em portugal teve grande divulgação com Rolão Preto que por esse facto foi condecorado nos anos 90 por Mário Soares e mais recentemente com Saramago quando afirma que “somos todos escritores só que alguns escrevem, outros não” com José Pacheco Pereira nos seus estudos do comunismo escatológico ou ainda com Tony Carreira grande difusor dos ideais junto das comunidades portuguesas brancas deslocadas no estrangeiro.

Calma... ainda não cheguei a “esse” ponto de debilidade intelectual mas acontece que recebi, hoje, um email de uma pessoa que presumo jovem e do sexo masculino, que entre ameaças e insultos que ficaram no arquivo morto, falava da minha “idiologia nazista” (sic) e apresentava como prova evidente desse facto os apontadores do “A Arte da Memória” para outros blogues “nazistas” (sic). Ora como eu sou de uma terra onde os homens usavam pau ferrado, a primeira coisa que me apeteceu fazer foi um reply... ferrado mas, a meio do tratado, tocou o maldito telemóvel e a coisa, felizmente, acalmou e ficou o jovem sem resposta.

Eu sei que quem anda à chuva molha-se mas este acontecimento, novo para mim porque novo nestas andanças, deixou-me a pensar na confusão que irá na cabeça do "meu" jovem e é daqui que quero dizer-lhe, mais ou menos a brincar, que está perdoado e que não sou nazi porque os nazis eram socialistas e, se não acredita em mim, leia o programa do Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei e veja se tenho ou não tenho razão!

No entanto pergunto-me quantos jovens, ou menos jovens, saberão distinguir a verdade da mentira no texto inicial?