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quinta-feira, agosto 31, 2006

I'm not gay and I'm loving it

deverá ser o lema da primeira campanha da ADPDDLGHLP - Associação de Defesa, Promoção e Desenvolvimento dos Direitos, Liberdades e Garantias dos Heterosexuais Livres Portugueses, que por acaso (e é por isso que eu sei) vai ser fundada logo à noite numa tasca do emblemático Bairro Alto por uns amigos meus que me convidaram para ser tesoureiro da direcção ou presidente do conselho fiscal que eram os lugares que ainda estavam livres.

A primeira accção de rua está programada para a abertura do 10º Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa, aproveitando assim os patrocínios do Ministério da Cultura, do ICAM, da Câmara Municipal de Lisboa, da Associação de Turismo de Lisboa, de vários institutos e embaixadas, revistas, jornais, bares e outras organizações governamentais e não governamentais. O pessoal pensa que assim ganha logo uma certa visibilidade, não é.

Por questões relacionadas com direitos de autor e outras coisas do género, nomeadamente com o slogan de uma multinacional de comida rápida ou como dizem os anglo-saxónicos, fast-food, os organizadores ainda pensaram em apresentar o slogan, nomeadamente o seu, traduzido para linguagem corrente tendo, depois de longa análise, decidido que o melhor era ser em anglo-saxónico até a pensar já na internacionalização do movimento e isso.

Apresento aqui as seis primeiras de muitas propostas, nomeadamente, do slogan em linguagem corrente:

1. "Não sou gay mas estou a gostar muito" - pá!, um homen não gosta muito, pá! gosta, pronto...
2. "Não sou bicha e gosto" - pá! bicha, pá? ... coitados pá, isso é muita mau...
3. "Não sou gay e gosto" - pá! Não sou gay?... assim os gajos processam-nos por discriminação...
4. "Ok! Então decidam voçês" - pá! Então pá? Tás armado em menina ou quê?
5. "Sou hetero e gosto" - pá! Já te disse que gostar, pronto, é fraquinho...
6. "Não sou alegre mas estou a adorar" - pá! Isso é muit' abichanado...

Já agora aproveito para dizer que a coisa é só para homens com capacidade de voto, quer dizer, com mais de dezoito anos e que, se quiserem ir, devem apresentar-se com fato Azul ou Cinzento escuro (nada de cinzentos clarinhos e abichanados), camisa lisa e clara, gravata escura e discreta (nada de gravatas apaneleiradas com ratos, sereias ou embelemas do sporting, benfica, porto ou Nova Democracia) e sapatos engraxados com sola de cabedal (não aceitamos sapatos fatelas com sola de borracha nem que sejam a condizer com a gravata) Já me esquecia do cinto, muito importante, da cor dos sapatos que podem ser pretos ou castanhos escuros (nada de castanho cócó de bébé). Agradecemos que tomem banho mas não se encharquem em perfume. Lavar as orelhas, lavar os dentes e cortar unhas parece necessário porque o outro pessoal é todo limpo e sensível e tem bom gosto e assim e não queremos que eles achem que nós somos porcos. Para além disso vão estar lá a apoiar várias entidades que são pessoas de bem, com bom gosto e educação, pessoal que não bebe, que fala bem, e assim e nós não queremos que eles pensem que lá por sermos heterosexuais não somos pessoas com bom gosto e assim. Comparece e trás um amigo também!

Comentário ao comentário do comentário

Um comentário é apenas isso, um comentário. Comentar comentários pode ser coisa necessária quando há esclarecimentos importantes que devam ser feitos. Comentar um comentário de um comentário já me parece coisa patológica.

Surge assim este texto que, para não ser patológico teve de ganhar vida própria, na sequência de um comentário feito por mim no Jardim do Arraial. E eu que raramente comento...

Embora não saibam qual é o valor de um SG Gigante numa prisão portuguesa, para o AlcaideTorrejano cuja música favorita é "Grândola Vila Morena", para o FoxGlove que ainda não percebeu que a História existe no tempo e deve ser lida com os dois olhos e, finalmente, para o Peduke, jovem com futuro se acertar nas leituras e nos amigos, um abraço fraterno deste vosso camarada e alguns esclarecimentos rápidos porque há mais vida imperfeita para além da Festa do Avante e dos filmes de Hollywood.

Quem conhece o ambiente prisional sabe que muito poucos daqueles Homens (dizem que) são culpados do crime que os acusam. Nas suas palavras foi um acidente, foi para dar comer aos filhos que muitas vezes não têm, ou para ajudar um amigo. O caso mais interessante que conheço é o de um jovem angolano, estudante universitário na nossa faculdade de letras, que decidiu assaltar um banco "apenas" para obter fundos que permitissem a organização de uma revolução em Angola. Só teve muito mais azar que o camarada Tengarrinha.

Sabemos que grande parte dos reclusos estão detidos por tráfico de drogas mas também há os violadores, os assassinos, os ladrões e outros relativamente piores. Todos cometeram um ou mais actos considerados crime e, como foram apanhados, ficaram privados do seu direito à liberdade e portanto, à vida.
Como alternativa aos erros da justiça popular temos Estabelecimentos Prisionais (EP) onde se procura, e bem, a reabilitação do Homem que cometeu delito. Repito, procura-se a reabilitação.

Sabemos que os reclusos consumidores de drogas não foram presos por consumo mas antes por tráfico ou por furto, por qualquer delito quase sempre relacionado com a forma mais ou menos violenta de arranjar dinheiro para comprar droga.

Existe droga nas prisões? Claro que sim! Há droga, consome-se droga, negoceia-se droga! Também há homicídios e outros "acontecimentos" relativamente piores.
Tudo num EP é estranhamente relativo mas pactuamos com os homicídios? Por enquanto não!
Então porque vamos pactuar (discretamente) com o consumo de droga que tem na sua origem o crime de tráfico?

Pactuando com o consumo pactuamos com o tráfico, ou não?
E quem ganha com o tráfico?
Um ou dois reclusos?
Os guardas?
O director do EP?
O ministro?
Eu?
Quem?

E que dizer da reabilitação, essa bandeira ...

Depois de três anos a trocar seringas no EPL, na sua primeira precária, a primeira coisa que o Tó Costa vai fazer é roubar a carteira à primeira velhinha que passar na Rua Castilho, para comprar a dose.
Vai ele dizer quando for entrevistado pela SIC - Canal Governo, que ninguém lhe deu hipótese dele se curar que até é tóxicodependente e aquilo lá dentro é uma ganda loucura e é só droga e prontos um gajo é apanhado e leva porrada dos guardas e eu até sou boa pessoa e prontos, a culpa é do sistema porque eu nunca fiz mal a ninguém...

Portanto, "camaradas", não é uma questão de ser de direita ou de esquerda nem sequer é uma questão de saúde pública. Se fosse essa a ideia, o governo resolveria primeiro o problema da promiscuidade a que estão sujeitos os reclusos devido à sobrelotação dos EP? Ou os camaradas não estão a par desse "pequeno" problema?
O problema fundamental está na dignificação da vida e na hipótese (perdida) de reabilitação! Consumir o tempo de reclusão consumindo drogas com seringas limpas parece-me pior que a obrigação de reabilitação, essa sim assistida. Tempo é uma coisa que não falta à maioria dos reclusos e reabilitar (salvar) um é sempre melhor que deixar dois consumir em segurança... pode é ser mais caro e não ter impacto mediático junto de algum povo pouco dado a coisas da moral e da ética.

Viva o Estado Laico!
Viva a Democracia!
Viva a Liberdade!
25 de Abril, sempre! (e que eu veja!)

terça-feira, agosto 29, 2006

Patetas

Há uma direita pateta e socialista que continua a defender a "política" libanesa.

segunda-feira, agosto 28, 2006

Eppur si muove ... II

"Não há qualquer problema com a FINUL, desde que sua missão não se oriente para o desarmamento do Hezbollah", disse Nasrallah durante uma entrevista ao canal de televisão libanês NTV. Apesar de recusar o desarmamento da milícia xiita, Nasrallah acrescentou que, no caso de as tropas do Exército libanês no Sul do país encontrarem milicianos armados, as forças nacionais terão o direito de confiscar as armas.

Eppur si muove...

segunda-feira, agosto 14, 2006

Palavras para quê? É um artista português...

terça-feira, agosto 08, 2006

Aqui também se fuma

"E já estão no poder, os pequenos fascistas" diz Francisco José Viegas.

Assim se ganham umas massas...

Precisamos urgentemente de uma escola menos dogmática e burocrática e de um ensino mais compatível com o cérebro, de forma a incentivar o pensamento criativo e a inteligência dos alunos, em vez de se satisfazer com aprendizagens apressadas e fragmentadas, feitas à custa da capacidade de memorização dos alunos.
Prof. Dr. Nelson Lima

Num "importante" "estudo" iniciado há dois anos e "publicado" agora (na altura certa) com a divulgação de meios de comunicação social tão importantes como a TSF, RR, Público, JN, 24 Horas, O Primeiro de Janeiro, Portugal Diário, Diário Digital, etc., ficamos a saber que "para Nelson Lima, neuropsicólogo e investigador do Instituto da Inteligência, «o insucesso escolar entre o 1º e o 3º ciclos nem sempre está relacionado com a capacidade de aprendizagem dos alunos, mas sim com os métodos de ensino».
Assim, 89% dos alunos, entre os oito e os 14 anos, com dificuldades de aprendizagem dizem-se «completamente perdidos» no que toca a métodos de aprendizagem, pois «ninguém lhes ensina nada».
Por sua vez, os professores (82% de uma amostra de 250) afirmam não «ter tempo» ou não estar preparados para ensinar métodos de estudo aos alunos".

Alguém conhece o Sr. Nelson Lima? Pois...

Mas ide! Ide ver o que é o Instituto da Inteligência! Um novo blog? Não! Um auxiliar perfeito para alunos, pais, professores e ministros!

segunda-feira, agosto 07, 2006

Quantas "áreas mentais" utiliza Sócrates quando fala?

Sete!

sexta-feira, agosto 04, 2006

Para lá do politicamente correcto

quinta-feira, agosto 03, 2006

Coisa por decreto.

Enquanto "para evitar a subida dos gastos e cumprir o orçamento definido pelo Governo os hospitais travam compra de novos medicamentos" vão acontecendo coisas como esta onde só ganham os cobardes e perdem, sempre, as crianças.
É assim a "Era" do jornalismo fantástico e sem notícia, dos assistentes sociais incompetentes e partidarizados, dos médicos administrativos sem capacidade de diagnóstico... do medo e do "bufismo" que os estados democráticos vão semeando para sobreviver!
Somos todos maus...