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sexta-feira, abril 29, 2005

Ganda Nóia, Chefe!

Sócrates 1 – Mendes 0

Embora Sócrates jogue em casa e o esférico seja redondo as lesões nos pés de Mendes não lhe permitem um jogo corrido.

quinta-feira, abril 28, 2005

De outros blogues

Para bom entendedor, meio Absonante basta.

quarta-feira, abril 27, 2005

De outros blogues

É quase uma lapaliçada mas Henrique Raposo tem muita razão e, daqui a uns dias, somos capazes de ter trinta intelectuais mais o Dr. Prado Coelho e o Dr. Pacheco Pereira a escrever sobre isso e a ganhar pontos nos media.
Eu iria mais longe. Há uma geração de "direita", no "activo", que dirigiu muitas associações de estudantes nos liceus dos idos setenta e muitos/oitenta e poucos. Essa geração estudou e praticou política nas sedes das UDPs e foi "envolvida" por cartazes revolucionários e imagens de Guevaras omnipresentes enquanto lia criticamente os "Escritos de Juventude" como jamais a esquerda fez ou fará.
A política também era feita nos liceus e todas as "jotas" eram activas, algumas, até demais. Lembro-me de uma hilariante "Batalha de Entrecampos" (mais propriamente entre o Metro e a antiga concelhia do CDS), em oitenta e poucos, que teve início por volta das três da tarde, com uma pedra disparada da ala feminina da Concelhia, que foi cair no meio das hostes mistas do MRPP, dizimando um. Daí a cinco minutos estava tudo acabado por força da chegada de dois polícias de trânsito e de um guerreiro do exército vermelho que era especialista no uso do bastão de borracha.
No entanto, também havia "alunos" que preferiam as "sedes próprias" e os "combates de gravata" com caminhos mais directos para os lugares do topo e para as namoradas mais pretendidas. Desses ficou a falta de imaginação de uma certa e sempre actual "direitinha" que pretende rever-se numa neo-qualquercoisa que nem eles sabem bem o que é! Só por isso Henrique Raposo não tem toda a razão.
Post Scriptum (sempre por extenso para não haver confusões) Não concordo com Rodrigo Moita de Deus e, Ohhh, como ele deve ficar aborrecido com a minha opinião porque eu cá só encontrei dignidade nas provençais janelas de Cézanne que, nisso sim, há uma estranha e silenciosa dignidade.

segunda-feira, abril 25, 2005

Não desisto

(a ouvir o discurso presidencial na Assembleia Nacional)

Sr. Presidente,
Falou da “utilização da internet como bagagem cultural básica dos cidadãos” ?
Se eu o levasse a sério... ria-me!

Desisto

(a ouvir o discurso presidencial na Assembleia Nacional)

Companheiros,
Admito que não consegui fazer 31 posts aparvalhados até ao meio-dia.
Fico-me pelos 13.
Perco a aposta com dignidade.

Post Scriptum (por extenso para que não haver confusões) Também não interessa porque sou sempre eu a pagar os cafés.

Vamos fazer deste dia um dia diferente XIII

(a ouvir Der Leiermann na versão original de Franz Schubert (porque há outra dos Convenant), dedicado a mim próprio que sou um intelectual de Abril e ao grande Cláudio Ramos que também deve ser um intelectual)

Pá, só de pensar que logo à noite já não posso ver a Elsa Raposo a acordar, pá, fico pior que uma barata que diz que tem sapatinhos de veludo. Bolas, pá! Não foi para isto que os “capitões” fizeram a revolução dos cravos, pá! Que chatice! Ferraduras, ferraduras, ferraduras ... “prontos”, não escrevo mais nada porque já estou “chatiado”, pá.

Vamos fazer deste dia um dia diferente XII

(a ouvir Rock ´n´Roll Lady dos Barclay James Harvest, dedicado ao Sr. Goucha que está na TVI e vai resolver os problemas da ignorância da juventude com aquelas senhoras que lá estão e aquela menina loura... o que eu tenho perdido por não ver as manhãs da TVI )

In the light of the night
Trying hard to forget
All the cries and the lies
Of the people she met.
Hypnotised by the sight
That you're seeing and yet
Can't disguise in her eyes
There's a look of regret.
So she drifts into tomorrow
Maybe she can find a better way
To love and see her sorrow
Vanish in the haze.
Rock'n'roll lady
Keep on trying
Like the sand that is washed on the shore
Don't believe all the tears and crying
She's running back for more.

Vamos fazer deste dia um dia diferente XI

(a ouvir Sheena is a Punk Rocker dos Ramones, dedicado a todos os assalariados que estão, neste momento, na Assembleia Nacional, e ao Sr. Goucha que está na TVI)
Atento grupo de jovens ouve atentamente o discurso do atento jovem de barba e cabelo comprido, que discursa e que viveu os 48 anos de fascismo.
Nota: Soubemos depois que ao segundo discurso foram-se embora porque o gajo, literalmente, o gajo que discursava tinha o cabelo curto e um ar de melancia, literalmente, melancia e falou da problemática LGBT, literalmente, LGBT e ainda por cima o gajo pensava que era poeta, literalmente, poeta. "Pá, a gente, não tem "caturar" estas cenas, pá", terão dito os jovens.

Vamos fazer deste dia um dia diferente X

(a ouvir I Will Survive de Gloria Gaynor, dedicado aos meninos que perdem o jogo do congresso e depois não querem brincar mais com os outros meninos)

Um poeta soviético pode viver apenas dos seus honorários literários?
- Pode. Os versos são bem pagos (pagam-se por linha: desde 70 copeques a dois rublos por cada linha, isto é, desde 93 cêntimos a 2,7 dólares americanos. Ao determinar o montante dos honorários levam-se, naturalmente, em consideração a qualidade da obra, a qualificação e o renome do autor.”
“U.R.S.S. perguntas e respostas”, Agência de Imprensa Nóvosti, 1977.

Pá, há sempre um emprego para os poetas.

Vamos fazer deste dia um dia diferente IX

(a ouvir Time (The Revelator) de Gillian Welch, dedicado a todos os que ontem eram e hoje não são)

Darling, remember
When you come to me
I'm the pretender
And not what
I'm supposed to be
But who could know if I'm a traitor
Time's the revelator
(…)
Queen of the fakes and imitators
Time's the revelator.
(Gillian Welch)

Vamos fazer deste dia um dia diferente VIII

(a ouvir Do You Wanna Funk do Sylvester, mais uma homenagem, desta vez ao estilo LGBT)

Vou beber um café mas, em “calhando”, é melhor levar as galochas, não vá começar a chover.

Vamos fazer deste dia um dia diferente VII

(a ouvir Dirty Deeds Done Dirt Cheap dos AC/DC, numa homenagem a muitos estilos)
Sugestão de leitura para um dia lindo em que vale mais ficar em casa porque pode chover.
“A Carbonária em Portugal 1897-1910” do Professor António Ventura da editora Livros Horizonte.
O livro ideal para ler num dia. O texto tem 60 páginas e a lista de actos e tumultos (que até pode explicar outras listas) tem 40.

Vamos fazer deste dia um dia diferente VI

(a ouvir Cachopa dos Heróis do Mar, homenagem ao estilo JPP)
Está um lindo dia mas pode chover por isso é melhor ficar em casa a ler um livrito.
(Tchu tcha tchu tcha tcha tcha)
(Tchu tcha tchu tcha tcha tcha)
(Cachopa baila bem)

Vamos fazer deste dia um dia diferente V

Um dia diferente, versão do 4º Ano da E.B.1 de Aldeia Rio,

Depois da Implantação da República houve muitos governos. Mas todos duravam pouco tempo. Os portugueses estavam cada vez mais descontentes e houve revoltas. Em 1926 foi desencadeado um golpe militar que derrubou o regime democrático e instaurou uma ditadura, isto é um regime que não permitia a liberdade nem a democracia.
Em 1974, deu-se a Revolução do 25 de Abril, também chamada a Revolução dos Cravos. Um grupo de militares revoltou-se e derrubou o governo. A partir dessa data, Portugal voltou viver em liberdade e em democracia
O povo, em democracia, elege através do voto livre os seus representantes na Assembleia da República e no governo assim como o Presidente da República, a partir daí podemos falar a vontade e sair de casa, começamos a ser livres, mas quando era Salazar a governar ninguém saía de casa, nem ninguém podia falar da República só que quando Salazar e Marcelo Caetano morreram ficamos todos em Liberdade.
………………………………………………….
O 25 de Abril é o dia da Liberdade
Foi já à 30 anos, que um grupo de soldados comandados por um capitão chamado Salgueiro Maia derrubou o regime fascista do Ditador Marcelo Caetano.
Com a Revolução de 25 de Abril de 1974 acabou uma ditadura de 48 anos, que foi iniciada com António Oliveira Salazar e continuada por Marcelo Caetano.
No fim de todos estes anos, Portugal passou dum regime Ditador para um regime Democrático comandado pelas forças armadas.
Viva o 25 de Abril!!
Viva a liberdade!!!

Vamos fazer deste dia um dia diferente IV

Um dia diferente, por um aluno da E.B.1 de Maceda,

O Marcelo Caetano era o Presidente da República, em 1974.
O povo português se falasse alguma coisa contra o governo, ia preso.
Alguns soldados combinaram, em segredo, um plano para acabar com o governo.
Então, certo dia, os soldados combinaram o plano para acabar com o governo.
Os soldados saíram com os tanques e foram para Lisboa, para o Terreiro do Paço.
O Presidente da República veio cá fora, eles já iam atirar, mas veio o povo e eles não atiraram, porque assim matavam muita gente.
No tempo de Oliveira Salazar, começou a guerra em África.
A ditadura durou 48 anos. Mas quando se deu o 25 de Abril não era Oliveira Salazar o presidente era o Marcelo Caetano.
Uma mulher estava a vender cravos, um soldado foi buscar um cravo e pôs um cravo numa espingarda e o cravo é a flor do 25 de Abril.

Vamos fazer deste dia um dia diferente III

Bolas...os portugueses expulsaram a Elsa Raposo.

Vamos fazer deste dia um dia diferente II

Ahhhhh.... falei cedo demais!

Vamos fazer deste dia um dia diferente

Estranho... ainda não ouvi foguetes!

domingo, abril 24, 2005

Boa, já não queimo o cartão

Sinceramente a minha prioridade desta manhã era ver e ouvir a homilia de Bento XVI na Missa pelo início do seu ministério.

No fim da homilia, quando fui à procura do malvado telemóvel, reparo numa mensagem SMS que me avisava da urgência do cancelamento da cerimónia da queima do cartão que estava prevista para esta manhã. Rapidamente fui confirmar a notícia que se mostrou verdadeira.

Lembrei-me de um
post dos inícios deste blogue... claro que cancelei a cerimónia. Afinal há dias assim e quase me apetece dizer "24 de Abril, sempre", mas não digo porque depois dizem que eu sou reaccionário.

Sobrevida de uma filiação ou a política do malmequer que tinha trinta e uma pétalas

Queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão, não queimo o cartão, queimo o cartão.

sábado, abril 23, 2005

Grão-Mestre e sus muchachos Redux

De tanto e triste gozo até comprei o Expresso...
A ser verdadeira a notícia, a tal lista dos informadores da PIDE, que era composta por padres e outros e que foi solenemente anunciada, urbi et orbi, pelo irmão Arnaut, não passa de uma mailing-list à moda dos anos 60.
Como já tinha falado aqui, aqui e aqui das conhecidas qualidades do Dr. Arnaut penso que não vale a pena bater mais no ceguinho.
Ceguinho e velhinho que aquilo deve ter sido um sintoma de senilidade que nós entendemos perfeitamente e que se estende a muitos lá para os lados da carbonária, a notar pelo que dizem outros velhinhos que até foram presidentes, "fundadores" e tudo.
No entanto, valerá a pena reflectir nas qualidades de outros professores e doutores que, decidiram articular política com as (des)informações do velhinho grão-mestre e até meter a Igreja ao barulho.
Vale a pena reflectir sobre os modos de fazer de todos estes importantes senhores que, de um modo geral, aprenderam a fazer o que fazem durante o ancien régime.
Vale a pena notar que a nossa "democracia" foi fundada por gente desta ... que miséria!
E continuará o rebanho a dizer-lhes 25 de Abril, Sempre!?!

sexta-feira, abril 22, 2005

Figo Syndrome

E quanto mais leio e ouço, mais espantado fico.
Esquecem-se certas senhorias que a Igreja Católica não é a Selecção Nacional.

Der Untergang II

Ainda sobre as possibilidades da lealdade, apetece-me dizer que Marques Mendes deveria ter ido mais vezes ao cinema em vez de ter andado a engraxar botas para crescer, chegar ao palanque e anunciar a vitória da futura e esperada coligação das nossas esquerditas na câmara de Lisboa
Apetece-me dizer que, se a esquerda do engenheiro for suavemente mais esperta que Marques Mendes nem sequer será preciso organizar a tal coligação para ganhar a câmara.
Apetece-me dizer que o Sr. Prof. Dr. olhou mais para ele e para a possibilidade de chegar a presidente que para o seu povo, aquele de onde ele diz que veio e aquele que, cegamente, vai votar nele.
Apetece-me chamar uma série de nomes feios a estes gajos, mas fico-me pelo “gajos” que já é suficientemente feio e, neste blogue, há um princípio; não dizemos palavrões!

Der Untergang

Há muito tempo que não ia à “estreia” de um filme e até perdi muitos por falta de tempo ou esquecimento... desta vez calhou e gostei, sobretudo porque a sala estava quase vazia e o Londres não tem pipocas.
Não é, evidentemente, um filme inocente nem é, evidentemente, um documentário histórico.
Há quem diga que é um filme sobre as possibilidades do arrependimento mas Der Untergang é, sobretudo, um filme sobre as possibilidades da lealdade.
Resta-me esperar pelas críticas dos críticos e dos outros mas parece que, desta vez, a coisa vai ser ligeira, muito ligeira.

quarta-feira, abril 20, 2005

Annuntio vobis gaudium magnum

Uns minutos antes das seis da tarde tocou o telefone. Do outro lado a minha mãe disse que já estava, que se chamava Bento XVI e que já lhe tinha recebido a Benção. O Papa já era dela.

Como queres ser chamado?


Benedictum XVI

sábado, abril 16, 2005

Recado solto de uma manhã de Sábado

Caro F.F., claro que os livros existem! Se quiser pode comprar o seu Die Geheimakten des französischen Generalstabes por €53,20.

sexta-feira, abril 15, 2005

E depois de terem reflectido com consciência responsável e crítica?

No DN de ontem, na Tribuna Livre, um leitor começa por dizer que "tem razão Vasco Pulido Valente na sua crónica do Público", e continua, "parece que já não há intelectuais católicos em Portugal, mas ainda há".
Já com alguma urticária ainda continuei a ler, "as nossas emissoras de televisão só entrevistam gente encartada e acrítica. (parágrafo) Esquecem que ainda vivem Alçada Baptista, Bénard da Costa, Mário Murteira. Estão "velhotes", mas ainda sabem reflectir com consciência responsável e crítica".
Para começar assim, a coisa ia mesmo direitinha à Igreja... e a minha urticária cada vez mais forte! Tive de parar a leitura para respirar. Que vivam, que pensem e que escrevam durante muito tempo estes "velhotes".
Continuo a ler, "Mas como há-de progredir a Igreja neste mundo secular, urbanizado e informatizado? Acompanha a Igreja a civilização ocidental do século XXI ou qual é a civilização que ainda acompanha? Continua a condenar o sacerdócio feminino? E o casamento dos sacerdotes? Continua a condenar a sexualidade pré-conjugal, o uso do preservativo, o uso da pílula contraceptiva, o controlo programado ou artificial dos nascimentos? Continua a condenar a despenalização do aborto, a homossexualidade? E a eutanásia?"
Consigo, já quase sem pele de tanto coçar, chegar à parte em que leio "João Paulo II ignorou as orientações do Concílio Vaticano II sob um manto diáfano de fantasia. Instalou o seu absolutismo".
"Chagado" a este ponto tive de parar porque corria sérios perigos de ter uma síncope qualquer.
Fez-se luz!
Este homem conseguiu sintetizar numa frase toda a problemática do "mundo secular, urbanizado e informatizado" e identifica os autores da calamitosa catástrofe que provocou o estado de sítio em que, doravante, passaremos a viver se a missa não passar a ser dita por mulheres, se os padres não se casarem, se o sexo não passar a ser "libertinário" mas sobretudo, se não eliminarmos os incómodos "velhotes" quando eles já não reflectirem com consciência responsável e crítica.
Este homem que, com toda a certeza já leu todos os documentos conciliares mas também todas as encíclicas, cartas apostólicas e outros documentos papais dos últimos dois séculos passou a ser o meu Elvis Presley de Santo António de Cavaleiros e peço-lhe, Sr. Raimundo, funde uma religião, escreva um livro e mande-me um, autografado, com a dedicatória "Para o Raúl".

A sorte que o Porto tem

Prefiro uma casa da música, cheia, a custar seis vezes mais que o previsto a dez campos de futebol, vazios, a custarem... quanto?

quinta-feira, abril 14, 2005

Siga o presidente que atrás vem gente

A pergunta deve ter sido feita num daqueles liceus em que as meninas muçulmanas não podem ser muçulmanas porque a Liberté, Egalité, Fraternité não deixa.

De qualquer modo nota-se que a Jessica não estudou em Portugal. Se tivesse estudado, não conseguia elaborar tão bem a questão. Daqui até parece que mandaram a menina perguntar. A resposta veio na forma simpática e já habitual de piadinha presidencial... oh, oh, oh que malandra que a menina é, não estava nada à espera dessa pergunta.

E o senhor (de todos) presidente lá vai fazendo a campanha das suas ideias... no estrangeiro, que é mais fino.
Pronto, agora é que vou mesmo dormir.

Grão-Mestre e sus muchachos III e último

Ainda bem que alguma (séria) comunicação social com presença online nos diz que “A sua pesquisa com a(s) palavra(s) antonio arnaut encontrou 0 items.”

Voltemos ao nível normal das coisas... o médio-baixo.

Nota 1: (tipo private joke que em Português quer dizer anedota privada i.e. (id est, ou seja, isto é) que só é compreendida por um grupo restrito de pessoas humanas (porque também há as pessoas colectivas) e inteligentes (porque também há as outras)): Só os su muchachos é que fazem parte da banda mexicana... o Grão-Mestre é português, daí eu usar o “e” em vez do “y”. Eu não sei se está correcto mas pareceu-me original.
Nota 2: a banda, a dos muchachos é aquela que foi convidada para animar a festa privada em que foi feita a entrega pública da lista dos gajos que andaram para aí a fazer queixinhas no tempo em que havia documentos secretos. Não sei se estão a ver a complexidade da coisa. Eu bem disse ao meu amigo António que em vez da banda era melhor por umas cassetes. Até sugeri o Tony Carreira que é português e enche o pavilhão atlântico mas ele, o meu amigo António, é teimoso e agora olha... está arrependido, coitadito.

Nota 3: Tenho aqui à minha frente um documento secreto que eu comprei por dez euros num alfarrabista e que foi impresso no Deutscher Verlag: “Auswärtigues Amt 1939/41 Nº 6 – Os Documentos Secretos do Estado-Maior Francês – Berlim 1941” e onde é dito no segundo parágrafo da sinopse (pág. 14) “Nas páginas que se seguem publicam-se 70 dos numerosos documentos encontrados, que patenteiam sugestivamente os planos da condução da guerra pelos Aliados. Todos estes planos têm em comum o procurar novos teatros de guerra assim como o desejo de colocar as pequenas nações da Europa ao serviço dos projectos de alastramento do conflito

Nota 4: Vou levar este documento secreto para a Torre do Tombo... senão há por aí uns senhores que vão ter de voltar a escrever a História.

Nota 5: Vou dormir!

quarta-feira, abril 13, 2005

Grão-Mestre e sus muchachos II

Ainda sobre a tal lista de informadores que vai aparentemente para o a Torre do Tombo, se por um lado me espantam alguns comentários já lidos, espantam-me ainda mais alguns silêncios.

E será que alguém consegue acreditar nestas palavrinhas francas:”Eu não sabia da existência deste dossier, que me foi entregue durante uma cerimónia pública, a que assistiram cerca de 200 pessoas, entre as quais 30 ou 40 que não pertencem à Maçonaria. Se me tivesse sido entregue numa cerimónia privada eu nem sequer falaria da sua existência, tendo em conta o seu melindre”.

É pindérica esta história. É pindérica e está, cada vez mais, mal contada! Acho eu, claro, e possivelmente mais um ou dois cujos nomes ainda vão parar à lista na próxima actualização.

terça-feira, abril 12, 2005

Grão-Mestre e sus muchachos

Ontem á noite ouvi nas notícias da Radar que a maçonaria tinha uma lista de agentes da PIDE e que foi depositá-la num cofre dum banco. A notícia foi curta e ali fiquei eu à espera de um desenvolvimento que não veio. Depois do grande artigo sobre as diversas e variadas maçonarias portuguesas, na revista de Domingo do Diário de Notícias, achei este "factóide" mais um golpe publicitário e, sinceramente, continuo a achar.
Hoje, na minha volta pelos blogues habituais, o Insurgente enviou-me numa missão que acabou na SIC Online, onde se lê:

"A maçonaria tem em mãos um antigo dossier da Legião Portuguesa com mais de 3.600 nomes de agentes e informadores da PIDE, alguns deles ainda vivos. O registo, que contém outros dados de grande melindre, foi entregue ao grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, António Arnaut, que já o mandou guardar num banco.
Os nomes aparecem dactilografados por ordem alfabética e por distrito. Mais de 3600, com as respectivas moradas e outras informações. Torna-se complicada a existência deste documento porque muitas das pessoas referidas ainda não morreram. Os padres constam no documento numa lista à parte. Não se referem nomes, mas as paróquias aparecem discriminadas. O dossier com todas estas informações apareceu no Palácio Maçónico, que esteve ocupado pela Legião Portuguesa até 1974. O documento foi entregue ao grão-mestre este fim-de-semana, no jantar de encerramento do Congresso Maçónico, num hotel de Lisboa, onde estavam várias pessoas estranhas à maçonaria. Para além dos empregados do hotel e dos elementos da banda musical, assistiram à entrega convidados e familiares dos presentes. Por causa da importância das informações ali contidas, o dossier foi depositado hoje de manhã num cofre de um banco. A maçonaria garante que não o irá divulgar. O destino do dossier vai ser analisado pelo Conselho da Ordem, o órgão executivo da maçonaria, que promete uma decisão para breve.
"

Que coincidência a divulgação de uma coisa tão secreta ser feita quinze dias antes do dia 25 deste mês e descoberta assim, de repente, lá no fundo de um baú daqueles onde guardam a sabedoria maçónica.
Tenho o enorme desprazer de me lembrar de António Arnaut nos idos e vermelhos tempos em que ele era um advogado socialista de um sindicato comunista, de têxteis ou de lanifícios da Castanheira, ou seria do Centro... já lá vão uns anos e falha-me a memória desses nomes.
Já nessa altura, um dos passatempos favoritos de António Arnaut era assustar os burgueses, fascistas e opressores patrões das pequenas fábricas de têxteis da região de Coimbra. Alguns assustaram-se, outros nem tanto e sei até de um pequeno grupo que não se importava nada de ter uma "conversa", em privado, com esse grande defensor dos direitos dos trabalhadores. Se essa "conversa" fosse possível como eu gostaria de lá estar !
Coube a António Arnaut ser o depositário do maior segredo da civilização ocidental depois do código Da Vinci, a lista com os nomes de 3600 agentes e informadores da PIDE e, pasme-se, alguns ainda vivos e, com toda a certeza a tremer de medo que o Grão-Mestre e sus muchachos voltem a atacar.
Sinceramente, a história perece-me pindérica mas, a bem da verdade, se a lista existe deve ser divulgada com toda a urgência. Ficaria tudo esclarecido. Ficávamos todos a saber quantos delatores houve, por exemplo, na Vila de Penela e se eram padres, beatos ou advogados, ou pais de advogados, ou até algum parente meu que tenha ido para aqueles lados. Ficávamos todos a saber quantos delatores devidamente credenciados mandaram os seus filhos estudar engenharia. Ficávamos a saber quantos ministros, ex-ministros, deputados, ex-deputados, revolucionários de ontem e de hoje são "primos" de um informador.
Continuo a achar a história pindérica! Não descubro o "melindre". Já sabemos, da leitura do livro do Professor Adelino Maltez que as moscas são as mesmas e há muito tempo... será esse o "melindre"? Estará o espírito iluminado da maçonaria, "pessoalizado" na mítica figura do bem amado (já o seu pai era "querido" ao povo de Penela e se não acreditam vão lá e perguntem) Grão-Mestre Arnaut, preocupado com os impares ou com os pares?
E, claro, que os padres tinham de ser falados, mas tão subtilmente que ficamos sem saber se por exemplo, na paróquia de Penela, o delator seria o padre, o sacristão ou algum primo. A altura é quase ideal. Depois do que foi dito pelo Sr. Cardeal Patriarca de Lisboa, claro que tinham de se mexer...
Já estou a imaginar os empregados do hotel e os senhores da banda a assistirem à entrega solene da lista secreta. Convinha que estivesse lá alguém para testemunhar e, obviamente, vir "informar" discretamente a comunicação social e nada melhor que os moços de uma banda e meia dúzia de empregados de mesa mais ou menos mal pagos! Quase apostava que ainda vai ser notícia a table-dance com que foi agraciado o Grão-Mestre.
Pindérica! Esta história é pindérica! Mas é interessante como esta gente tem de desenterrar mortos para continuar a viver.

segunda-feira, abril 11, 2005

Aliás, insustentável

Na sua intervenção na Assembleia Nacional, a Dra. Ana Drago, expressando "condolências aos católicos e às católicas pelo falecimento do papa João Paulo II" disse que a concepção advogada pela Igreja Católica "sobre a sexualidade é hoje, aliás, insustentável. Em tempos de pandemia do HIV/SIDA, com a dimensão de catástrofe social e humana no continente africano e no Sudoeste Asiático, a sua visão desconfiada face à sexualidade e a interdição do uso de contraceptivos colocou a Igreja numa posição conservadora, sem defesa possível, porque não responde aos problemas que as sociedades modernas nos colocam."

Epá,
Como sou assim um bocado tacanho, pá, um gajo não pode saber tudo, não é, não percebi logo o que tinha "haver" a interdição do uso de contraceptivos com a o HIV/SIDA. Já tinha ouvido dizer que o preservativo masculino (o pessoal até costuma chamar outra coisa mas prontos serve) evitava essas cenas mas agora fiquei com a ideia que uma mulher que tome um contraceptivo tipo pirula, tás a ver, já não apanha o bicho. Epá, isso é bom e ninguém dizia nada! Fiquei feliz! Tacanho, mas feliz! Assim um gajo já tem mais liberdade! Foi p’ra isso que se fez o 25 de Abril, não é?
Infelizmente, pá, há sempre uns bacanos que estragam estas cenas. Então não é que o Correio da Manhã teve a lata de
publicar uma notícia em que dizia que há mais de 300.000 preservativos falsificados à venda nas farmácias, nos hipermercados e e noutras lojas... em duas palavras, pá, im pressionante, pá!
Façam-me um favor! Isto devem ser os amaricanos, pá, ou então os gajos da Sónai que querem fazer mal à gente! Só pode, pá, só pode!
Um homem ou uma mulher já não podem confiar nestas cenas, pá! Eu cá, calculo que com tanto trabalho no parlamento ou por aquelas bandas, não é, a soutoura Ana Draga não tenha dado atenção à notícia porque, certamente, teria comentado ou emitido uma cena tipo comunicado... qualquer coisa para avisar a malta, pá! E depois, esses gajos que andam para aí a dizer que a principal razão de haver SIDA é do comportamento deviam ser abafados, pá, porque um gajo precisa de certas cenas, pá! Quais comportamento, quais carapuça, pá! Um gajo é um gajo e deviamos todos era pedir ao Sr. Eng. que os preservativos fossem todos testados antes da gente os usar e mais, pá, todos eles deviam ter um álograma tipo notas de 20 euros para a gente saber que eles eram a sério, pá! Assim é que era! Viva o 25 de Abril, pá! Fascismo nunca mais! Prontos!
Ó Raul, eu sei que tu és um ganda bacano, pá, e és homem para publicar esta minha missiva no teu bulógue, pá, mas não te esqueças de dizer que assina o Cebolinha, tás a ver, é que se a minha patroa desconfia tá o caldo intornado... lá em casa a gente não usa dessas cenas, é tudo ao natural, tás a ver! Essas cenas é mais p'ra quando um gajo vai... prontos, tás a ver, não é? Prontos, pá, um homem é um homem e ninguém é perfeito, sabes como é, não é?
Assina: Cebolinha, marido da Ana Eduarda.

sexta-feira, abril 08, 2005

De outros blogues

quinta-feira, abril 07, 2005

Obrigado! Mil vezes obrigado!

Que boa é a providencial existência de tais almas caridosas e esclarecidas que nos explicam tão bem e de uma forma tão distinta e distante, aquilo que nós, vulgares, mergulhados na bruma do nosso desconhecimento, jamais conseguiriamos entender.

Fundamentos Fundamentalmente Fundamentais

“Se Paris criou a ideia, Lisboa criou o pastel”. É por essas e por outras que tenho sempre As Farpas à cabeceira. O Eça estava certo em quase tudo o que escrevia, e neste caso particular, não pode continuar mais actual: Lisboa é de facto a cidade dos pastéis.
Margarida Rebelo Pinto

Era de noite, estávamos ao pé do Pavilhão Chinês, naquilo a que se chama uma Loja de Conveniência. Formávamos um pequeno grupo, que comprava garrafas de água. Havia algumas pessoas que adquiriam chá, outros estavam sentados, conversavam, bebiam whisky, em certos casos, cerveja.
Na rua, havia gente que deambulava, algumas pessoas vinham do Príncipe Real. Tínhamos algum receio dos que andavam nocturnamente junto ás árvores e pareciam assumir dimensões ameaçadoras.
De súbito, encontrei o ministro da Economia.
Eduardo Prado Coelho, Professor Universitário

Passei a noite a ler a "Odisseia" de Homero na versão original em grego. Apesar de ser uma língua que desconheço de todo, foi uma experiência emocionante. Os traços retorcidos do alfabeto helénico são testemunho de milénios de história da civilização de que somos filhos. Dá que pensar.
Anabela Mota Ribeiro

Manuel Pinho não se limitava a mostrar, tinha um manifesto orgulho na colecção que reunira, e que gostava de exibir com a alegria de uma verdadeira criança. Não é costume um ministro da Economia gostar de fotografia, gostar de mostrar fotografia. Não é habitual ter tantos livros.
Eduardo Prado Coelho, Professor Universitário

Consciente da minha pequenez quando comparada com um vulto desta grandeza, sei que há por aí quem me odeie e quem goste de mim.
Anabela Mota Ribeiro

Que Manuel Pinho consiga jogar nos dois campos deixa-nos surpresos. Parece que Luis Campos e Cunha também colecciona. Ainda bem. Isso quer dizer que há valores que ainda não foram esquecidos. Talvez o socialismo seja hoje isto mesmo. Por outras palavras, colocar uma fotografia no meio de um processo de produtividade. Ou deixar que o que se perde se não perca e preencha as nossas vidas.
Eduardo Prado Coelho, Professor Universitário

Hymenochirus boettgeri II

Eu já confessei que tinha os primeiros cinquenta números do Público (não vão ver o link porque não interessa nada e só vão aumentar os vossos custos de internet) . Não haverá por aí setecentos leitores ou pessoas interessadas em licitar... ou, pelo menos, digam-me qual é o endereço do eBay. Começo a desconfiar que o problema português é a falta de visão no que respeita, nomeadamente, ao investimento. Nunca ouviram dizer que uma criança colecciona mas um adulto investe?

Também quero informar os meus (poucos) leitores que, embora eu nunca tenha estado no inferno, as minhas Hymenochirus boettgeri não gostam de enxofre, preferem umas larv... bom, não interessa.

Outra coisa que também não tem interesse nenhum. Fiquei hoje (por acaso já foi ontem) a saber que a Rute Marques tem 30 amigos e 27 são homens, acho eu que não sou grande coisa a matemática nem estou entre os 27. Mas disseram-me que ela disse que tem 3 amigas e que 90% dos amigos são homens ora fazendo aqui umas regras de três simples parece-me que não me enganei. Se me enganei nas contas, desculpem-me e desenganem-me! Desculpe-me Professora Maria da Luz, eu sei que a senhora tentou mas esta mania de fugir das aulas para ir apanhar rãs... foi o que deu!

quarta-feira, abril 06, 2005

Não há Público à borla *

Uma das duas notícias de última página da edição de hoje do Público informa-nos que foram registadas 700 assinaturas electrónicas em 40 horas. A outra notícia (também) é sobre uma “fraude”. O Público engana-se e engana-nos quando diz que são 700 leitores... são com toda a certeza setecentos registos mas muitos, muitos, muitos mais leitores. Não acredito que o pai, a mãe e a filha que anda na universidade e moram na mesma casinha pequeno burguesa ali na linha de Sintra vão pagar três registos ao jornal... serve o registo do pai que o fez se for um homem honesto ou não tiver um amigo que lhe arranja a password, o que faz dele um homem como os outros.

A ideia de que o acesso deixou de ser gratuito também me faz alguma confusão. Ele nunca foi gratuito... para quem está em casa há o custo do computador, o custo da ligação, o custo do update para uma ligação mais rápida, o custo do update do processador para ter uma ligação mais rápida, o custo do update da memória para ter um processador melhor para ter uma ligação mais rápida, o custo da consulta do oftalmologista, o custo dos óculos, o custo pago pela família e, muito mais vezes do que pensamos, o custo do tempo perdido no local de trabalho para “postar”, “mailar” ou “chatar”. Podemos pois esquecer a internet gratuita.
Neste caso, quase concordo com Pacheco Pereira e só espero que o "Estudos sobre Comunismo" não passe, em breve, a ter um acesso pago. Aquilo deve dar uma grande trabalheira.
Se a (extinta) possibilidade de citação do Público era uma realidade já não podemos dizer o mesmo da (extinta) possibilidade de ligação que deixava de existir passados alguns dias. Mais uma vez Pacheco Pereira não quis dizer tudo... digo eu, claro!

E já agora, quem perceber de matemáticas faça aí umas contas: Qual a percentagem de ligações ao Público que eram feitas para o "botar abaixo"?



* título inspirado noutro título porque, na internet, ao plágio chamamos inspiração.

terça-feira, abril 05, 2005

Hymenochirus boettgeri

Eu confesso! Tenho os primeiros cinquenta números do Público que, durante estes anos todos, guardei (quase) religiosamente!
Eu sei que não tem nada a ver mas também tenho algumas Hymenochirus boettgeri e não posso admitir que andem por aí uns "não-especialistas" a dizer coisas "diabólicas" sobre estes maravilhosos animais.

Por falar nisso, alguém sabe o endereço do eBay?

Foi dos nervos, coitado, foi dos nervos

Houve um tempo, em que fazer figuras tristes era invulgar e, na RTP, não havia lugar para jornalistas desnorteados, em directos sobre acontecimentos de que não têm ou aparentam não ter qualquer conhecimento, como José Rodrigues dos Santos que, qual Tereza Batista, cansado de guerra, decidiu fazer notícia, em directo, falando de uma “missa do rosário” que era, de facto, a recitação do Terço.
Se José Rodrigues dos Santos não fosse jornalista, escritor laureado e professor auxiliar do Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa onde lecciona (?) as disciplinas de Jornalismo Radiofónico e Televisivo e de Atelier de Jornalismo Televisivo eu perdoava-lhe o “deslize” em que persistiu, sem vergonha, mesmo depois de ser corrigido, em directo.

E a vida continua

No tempo em que o mundo não era a cores, um programa da RTP, da autoria do saudoso Pde. Teodoro, tinha esse nome... e a vida continua.

sábado, abril 02, 2005

Requiem aeternam dona eis, Domine

et lux perpetua luceat eis. Te decet hymnus, Deus, in Sion, et tibi reddetur votum in Ierusalem: exaudi orationem meam, ad te omnis caro veniet.

De outros blogues

sexta-feira, abril 01, 2005

Como queres ser chamado?


Ioannes Paulus II